Por Romário Júnior
Edição: Amanda Barreto
Se já não bastasse a crise financeira e o desemprego, a mudança do camelô está refletindo de forma negativa nas vendas e preocupando os comerciantes que dependem do sustento do camelódromo para sobreviver.
É o caso da senhora Tereza Cristiana, de 54 anos. Ela trabalha há 10 anos no Camelô e agora tem que lidar com os produtos encalhados nas prateleiras. "A situação está muito difícil, a mudança causou um desastre nas vendas. o movimento enfraqueceu e o jeito é ter criatividade para tentar vender algum acessório", constata Dona Tereza.
A queda das vendas foi tão grande que chegou a afetar a família de Tereza Cristina. "Por motivos de ordem financeira tive que tirar meu filho do colégio particular e pôr na escola pública. Tive que cortar alguns gastos necessários, porque as despesas já eram maiores que o meu salário", finalizou.
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