Por: Jhonny Diorel
Edição: Yan Tavares
Na correria do dia a dia, é preciso disposição para encarar os desafios que a vida nos reserva ao longo de sua trajetória. E na luta em busca do pão de cada dia, muitos são os trabalhadores - sejam lá formais ou informais -, que usam e abusam de toda criatividade possível para defender e garantir com dignidade o sustento de si e da família.
Com os camelôs por exemplo, essa realidade é normal, ganha mais, quem vende mais e pelo menor preço. Para eles, o lema é garantir o sustento no peito, na raça, na criatividade, no talento, no grito, na manha. A partir daí, conta mais o desempenho de cada um.
Há quatro anos no camelô de Campos, Alfredo Ramos Correia, o Alfredinho, é natural de Minas Gerais, e mora há 10 anos na cidade.
Na correria do dia a dia, é preciso disposição para encarar os desafios que a vida nos reserva ao longo de sua trajetória. E na luta em busca do pão de cada dia, muitos são os trabalhadores - sejam lá formais ou informais -, que usam e abusam de toda criatividade possível para defender e garantir com dignidade o sustento de si e da família.
Com os camelôs por exemplo, essa realidade é normal, ganha mais, quem vende mais e pelo menor preço. Para eles, o lema é garantir o sustento no peito, na raça, na criatividade, no talento, no grito, na manha. A partir daí, conta mais o desempenho de cada um.
Há quatro anos no camelô de Campos, Alfredo Ramos Correia, o Alfredinho, é natural de Minas Gerais, e mora há 10 anos na cidade.
Para Alfredinho, não basta só vender de tudo um pouco, é preciso ser bastante criativo para convencer o cliente a comprar o produto que se está vendendo.
Ele costuma dizer em alto e bom som, "Aqui na minha mão, tem jogo, tem desconto e garanto, é bom, bonito e barato. É só chegar, conferir e comprovar que com certeza leva. E aí, vai levar o que hoje hein?"
Ele confessa que não se imagina fazendo outra coisa senão a que faz há quase cinco anos no Shopping Popular, por se considerar uma pessoa bastante comunicativa.
Ele costuma dizer em alto e bom som, "Aqui na minha mão, tem jogo, tem desconto e garanto, é bom, bonito e barato. É só chegar, conferir e comprovar que com certeza leva. E aí, vai levar o que hoje hein?"
Ele confessa que não se imagina fazendo outra coisa senão a que faz há quase cinco anos no Shopping Popular, por se considerar uma pessoa bastante comunicativa.
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